Qual desses perfis é o seu?

Voltando a postar, e agora sim, mantendo a relação com o nome do blog.

No meio online, cada um de nós tem perfis diversos e distintos seja no Twitter, Flickr, Orkut, MySpace, Google Reader, Last.fm, enfim.

Somos em todos esses locais, a mesma pessoa, mas temos amigos distintos em cada uma delas, de acordo com nossos interesses (músicas, fotos, amigos, vídeos, etc.)

Mas, de acordo com a forma que utilizamos temos diferentes classificações, seria como numa pimâmide, seguem algumas:

No alto da pirâmide estão os CRIADORES, são as pessoas que criam o CONTEÚDO.
Exemplos: Escrever em um blog, Fazer upload de vídeos, aúdio ou músicas que vc criou, Escrever artigos e postá-los.

Um pouco mais abaixo nessa pirâmide estão os CRÍTICOS, são as pessoas que respondem ao CONTEÚDO de outros.
Exemplos: Postar reviews, comentar em blogs, participar de fóruns, editar artigos Wiki.

Um pouco após esse grupo estão os COLETORES, são as pessoas que organizam CONTEÚDO para si mesmo, geralmente usando RSS, tags, e votando em sites como o Digg.com.

Após esse grupo temos os INGRESSADORES, são aquelas pessoas que se conectam em redes socias como Facebook e Myspace.

Logo após, surgem os ESPECTADORES, são os consumidores de CONTEÚDO. Lêem blogs, vêem vídeos de outras pessoas, ouvem podcasts, e lêem fóruns de discussão.

E, por último surgem os INATIVOS, são aquelas pessoas que não possuem nada do que dizemos. Não criam, nem consomem CONTEÚDO de qualquer tipo.

E vc, em qual grupo se encaixa?

O povo e (é) o desespero

O povo e o desespero andam lado a lado ou são uma só coisa?

O povo é desesperado por natureza.

O desespero é da natureza do povo.

O Governo utiliza o desespero do povo a seu critério, hiper-lotando, saturando a massa falida do Sistema.

O Governo subestima a inteligência do povo, mas esse (povo) tem sua culpa, pois deixa ser subestimado e pelo visto até gosta disso.

Esse povo é desesperado e hipócrita!

Pelas manhãs mostram um “amor” ao emprego que tem inenarrável, brigam por cada centímetro de espaço nos metrôs, trens e ônibus apenas para não correr o risco de chegar 10 minutos atrasados, sendo que ao chegar nos seus utópicos e fantásticos locais de trabalho, reclamam da vida, que ganham pouco, que ficam até mais tarde e não ganham hora extra...Ahhhh, basta de tudo isso!

Esse povo resume sua (pró) atividade em reclamar de tudo o que está ruim, mas não move uma palha sequer para melhorar.

Todos são magníficos em saber o que está ruim, ou melhor, péssimo. Mas, todos invariavelmente são “ó-te-mos” para dar uma solução, mostrar uma real melhoria que possa ser feita.

O povo mantém a cada novo raiar do dia, a sua mecânica intransigente e imutável: tudo igual todos os dias, nada é feito para tentar fugir do que o Sistema impõe. Uma saída pela tangente e você já é visto como mais um da fímbria de lunáticos: “Nossa, você viu? Aquele rapaz volta uma estação no metrô apenas para ir sentado pro trabalho, deve ser um louco ou drogado...”

O certo e o errado parecem ter apenas uma forma, a do Mainstream, ou seja, se todos estão dizendo que é bom, é porque deve ser, aliás, é porque é! (Afinal, a voz do povo é a voz de Deus) – Que Deus não me ouça, afinal tenho certeza que ele pensava com seu cérebro e não como os outros queriam que ele pensasse...Não é a toa que foi crucificado.

Todos têm um pré-conceito intrínseco que sempre é “exalado”, mas quando a situação se inverte todos querem seus direitos e se sentem ofendidos...

O povo perde mais tempo falando dos outros (qualidades e principalmente defeitos) do que cuidando em melhorar sua vida, que sempre está longe do que ele queria, mas melhorar é só para os “diferentes”.

O que todos querem é não se sentirem diferentes, ser mais um na multidão é melhor e menos “problemático” do que se diferenciar.

A fuga da obviedade é simples e clara está sempre abaixo dos nossos olhos, talvez por isso passe tão despercebida.

Pense mais nos “Porquês”, “Comos”, “Ondes” e “Quem(s)” do que no simples: “Tá ruim, mas tá bom.”

Seja mais indagador e menos um mero “respondedor” de “Sim(s)”

Seja e faça o que quiser sem ligar para o que os outros vão pensar ou dizer a respeito, afinal a sua a vida é só sua.

Pessoas = Comportamento invariavelmente igual

Vamos lá, mais um post.
Ontem, não tive tempo de postar, fiquei o dia fazendo uma pesquisa concentrado e preferi deixar um novo post pra hj.
Esse post, já venho arquitetando há algum tempo, pra ser mais sincero nas minhas ida e vindas de ônibus e metrô pela cidade, eu como já disse anteriormente (acho que disse), tenho a mania de observar mto as pessoas, suas atitudes, gestos, comportamentos...Pois bem, vamos ao ponto crucial.
O comportamento das pessoas tende e invariavelmente é idêntico quando estão em público.
Todos querem chamar a atenção, buscam ser diferentes serem notados na multidão...mas, um porém importante: Ninguém gosta de ser o centro da atenção! Querem ser notados, mas não que todos os olhares estejam voltados para si. Não podem ver uma câmera que querem aparecer, mas se por acaso forem entrevistados não saberão nem o que falar (por estarem envergonhados).
Outra questão sempre comum que noto, é a vontade das pessoas em estarem cada vez mais sozinhas e isoladas em público, seja com seus ipods, mp3s players, lendo livros, não importa, o que não querem é serem incomodados. Dúvida? Então pense numa situação simples do dia-a-dia, vc está indo ou voltando para o trabalho, o ônibus tem 20 lugares e temos apenas 10 pessoas, vc pode ter certeza, que cada uma das pessoas sentará em um dos lugares vazios, apenas deixando vago o lugar ao seu lado, isso pq não querem incômodo, não querem pessoas intrusas. As pessoas querem o mínimo de relacionamento com desconhecidos, mesmo que esse relacionamento se resuma em encostar o braço, ou as pernas (mesmo que involuntariamente) na pessoa ao seu lado. (Eu me incluo nisso, também e torço para que ninguém sente ao meu lado, afinal 90% das pessoas são folgadas)...Bom, isso fica para outro post.
Outro assunto relacionado a comportamento que queria apenas citar, é o desespero das pessoas.
Como já postei em outro blog, o desespero é constante e realmente desesperador. Não sei se eu sou tão diferente, mas o povo é desesperado, parece que ficar 5 minutos a mais sentado em um ônibus, metrô, ou pegar um lugar melhor é tão importante que todos querem cortar fila, chegar antes, sempre querendo tirar vantagem, afinal esse é o jeitinho brasileiro, um povo adepto à corrupção, isso mesmo adepto à corrupção. Só aumenta o senso crítico quando não estamos envolvidos, se é algum caso que pode ser classificado como favor, jeitinho ou corrupção, se é com os outros, ou com política é invariavelmente corrupção, caso estejamos envolvidos diretamente, como em um caso de um amigo/conhecido apressar a retirada de um documento, pois ele trabalha na Polícia Federal, isso é um favor, se for para vc mesmo está certo!
Realmente, é hora de repensar quais das suas atitudes é igual a da massa e em que vc se enquadra nesse quadro, pois é alarmante e corriqueiro.
Até a próxima...
Reflita!

TV Manchete

Agora vamos tocar num assunto, que veio a calhar ontem aqui na agência, qdo um amigo meu (Pedro) relembrou-me de clássicos da Manchete, um deles é o Wmac Masters...Se, vc tem entre 18 e 25 anos provavelmente deve ter assistido em alguns dos finais de tarde, começos de noite da Manchete. Aqui vai um pouco pra relembrar:

Realmente, A TV Manchete era fantástica (para crianças e pré-adolescentes) praticamente todos a minha infância passei assistindo Jaspion, Jiban, Kamen Rider Black-RX, Changeman, Flashman, Wmac Masters, Super Campeões e os Cavaleiros do Zodíaco (os quais são os meus preferidos e só pude ver o capítulo final de Poseidon a poucos anos) entre outros que não lembro no momento.

As dívidas dessa Rede foram crescendo (pelo menos é o que ouço sobre, afinal era pequeno) e ela saiu do ar para a entrada da "ótima" Rede TV. Se bem me lembro, no ano 2000 antes de entrarem no ar fizeram até um contagem regressiva, algo do tipo...Enfim, o post não é pra discutir o que a qualidade da Rede TV, mas para uma menção honrosa a TV Manchete.

P.S.: Só mais um para relembrar, esse não sei ao certo o canal que passava e tb estou com preguiça de procurar:

Começando + A Publicidade hoje

Com o início do blog chega o momento de expor as motivações, ou melhor, o motivo pelo qual resolvi fazê-lo.
Temos que voltar há alguns anos, mais propriamente a 1 ano e meio atrás.
Nesse período eu ainda era um aluno, frequentava o Mackenzie, mas não tinha certeza pra que área seguiria, afinal fazendo Publicidade, Propaganda e Marketing, surgem mtas diferentes áreas...Tem pra todo gosto.
Eis, que um amigo meu (Jeison) dono de sua própria agência, abriu meus olhos e decidi pelo Planejamento.
Eis que então cheguei aonde estou Foreplay/DickmansDesign, feliz, mto feliz.
Sempre tive uma aproximação pelo comportamento humano, costumo observar pessoas nas ruas, costumo observar o meu comportamento e das pessoas com quem convivo...isso sempre me trouxe insights e pensamentos mtas vezes desconexos entre si.

Vamos a um assunto agora, para gerar discussão (afinal, o blog é pra isso).

A publicidade hoje.
É sobre isso que quero debater.
Eu acho que ela está diferente, nem melhor, nem pior.
As pessoas ganharam força e estão gerando conteúdo ao invés de apenas consumir, como se fossem enlatados prontos para o deleite.
As pessoas estão com o poder nas mãos, quanto mais o nível educacional aumenta, mais o aspecto crítico e "não-engulidor" cresce também...mas, infelizmente ainda somos um país acrítico, que aceita o que é imposto de um modo geral. (Basta notar o número de políticos reeleitos a cada nova eleição)
Pesquisas recentes mostram que temos + de 50 milhões de pessoas online no Brasil, isso é relevante, visto que nosso país está beirando 190 milhões de habitantes, mais de 1 quarto da população acessa a grande rede frequentemente.
Dessa forma, mais pessoas têm como deixar a alienação de lado e saberem o que ocorre no seu bairro, cidade, ou onde ela quiser.
Grande parte das empresas já percebeu isso, ou vem percebendo e decidiu apostar na "inovação", (mas achando arriscado ainda) o meio online.
Mas, o que parece mto difícil de entender é que o meio online difere e mto do offline, e se as peças vazias, com uma assinatura, testemunho, enfim, empurrando o que eles querem que as pessoas acreditam já não têm o mesmo efeito no meios convencionais (TV, rádio, revista), qto mais na Internet, onde as opções de distração e fuga da publicidade (anti-spams, bloqueador de pop-ups) são colossais.
O que mais vejo por aí são sites vazios, geralmente institucionais que nada passam além de um espaço onde você pode aprender tudo sobre a história, visão ou missão da empresa.
Falta relavância, interatividade.
A nova forma de fazer publicidade está sob nossos narizes e acontecendo (para um número mínimo de marcas/empresas), basta olhar a sua volta e arriscar um pouco.